Quase 50 pessoas com
deficiência mental e cognitiva, além de crianças e adolescentes em
situação de vulnerabilidade social e cultural produziram os
trabalhos da mostra “Arte
em Movimento”,
que será aberta na quarta-feira, 3, às 18h. Os trabalhos foram
desenvolvidos nas oficinas “Tertúlia” (literatura) e “Um olhar
especial” (fotografia), realizadas pelo Instituto Médico
Psicopedagógico (Imepp), com financiamento da Lei Murilo Mendes de
Incentivo à Cultura.
Até o dia 14 deste mês, a exposição vai apresentar textos, desenhos, pinturas, trabalho em tecido (estandarte de retalhos) e cerca de 20 fotografias que revelam a cidade sob uma ótica diferenciada. Com idades entre 9 e 40 anos, os autores dos trabalhos têm diagnósticos de Síndrome de Down e autismo, entre outras enfermidades. Também foram inseridos estudantes da rede pública de ensino.
Conforme a coordenadora do projeto, Luciana Lucchesi, “a arte foi a ferramenta utilizada para que os participantes se percebessem como cidadãos capazes de reconhecer a si próprios, aos outros e a cidade, manifestando estas impressões. É uma forma de relacionamento com o mundo, de reconhecimento do coletivo e do pertencimento. Isso eleva a autoestima deles. A abertura da mostra será o clímax deste trabalho, desenvolvido em encontros semanais desde março passado”.
Até o dia 14 deste mês, a exposição vai apresentar textos, desenhos, pinturas, trabalho em tecido (estandarte de retalhos) e cerca de 20 fotografias que revelam a cidade sob uma ótica diferenciada. Com idades entre 9 e 40 anos, os autores dos trabalhos têm diagnósticos de Síndrome de Down e autismo, entre outras enfermidades. Também foram inseridos estudantes da rede pública de ensino.
Conforme a coordenadora do projeto, Luciana Lucchesi, “a arte foi a ferramenta utilizada para que os participantes se percebessem como cidadãos capazes de reconhecer a si próprios, aos outros e a cidade, manifestando estas impressões. É uma forma de relacionamento com o mundo, de reconhecimento do coletivo e do pertencimento. Isso eleva a autoestima deles. A abertura da mostra será o clímax deste trabalho, desenvolvido em encontros semanais desde março passado”.
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No Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM)
3 a 14 de outubro
Terça a sexta-feira, de 9h às 21h. Sábados e domingos, de 10h às 16h
Av. Getúlio Vargas, 200 (Centro)
3690-7051 / 3690-7052
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